O brasileiro está ávido por câmeras digitais.
Enquanto no mundo inteiro a crise econômica vem sendo apontada como responsável pela redução de 5% no número de máquinas vendidas, no Brasil o mercado das digitais anda de vento em popa: cresceu 20% em um ano. O estudo, realizado pela GfK Consumer Choices, constatou, ainda, que 37% das câmeras fotográficas são vendidas no Estado de São Paulo.
Registre tudo ao seu redor.
1. EFEITO ESPECIAL
Aquele efeito Instagram nas fotos, que tornou o aplicativo um sucesso – ele foi comprado por US$ 1 bilhão pelo Facebook – , dá para ser reproduzido em fotos já prontas, usando o editor Pixlr-o-matic. É a maior diversão testar os inúmeros filtros retrô, as sobreposições gráficas e as molduras na foto a ser modificada. São 25 mil as composições possíveis oferecidas.
2. A ARTE DO FLASH
Ambientes escuros não são os únicos locais indicados para o uso do flash. Em dias claros, se a pessoa ou o objeto a ser retratado estiverem de costas para o sol ficarão escuros. Nesses casos, o flash é recomendado para suprir a falta de luz, deixando tanto a pessoa (ou o objeto) quanto o fundo visíveis.
3. MEMORIA WI-FI
Aquela sonhada viagem para o exterior, que nos inspira a tirar centenas de fotos, pode ter momentos de estresse se acabar o espaço no cartão de memória da máquina. Uma câmera com Wi-fi resolve o problema. Alguns modelos de bons fabricantes, como a Samsung, dispõem desse recurso. Aí, de qualquer local que ofereça conexão com a internet sem fio, é possível enviar as fotos para um e-mail ou rede social.
4. LUZ CERTA
Tirar boas fotos depende não apenas de talento, mas de paciência para ler (e destrinchar) o manual da câmera. O ISO, por exemplo, que mede a sensibilidade dos filmes, foi adaptado às máquinas digitais e serve para controlar luminosidade da foto. Quanto maior o ISO, menor a necessidade de luz. Por isso, os ISOs altos (400, 800) são bons para fotos noturnas ou de shows. Dias claros pedem ISOs mais baixos (100, 200) e geram fotos mais nítidas e bem definidas.
Fonte: RCELL